Eu creio na evolução. E dou muitas graças a Deus porque ela existe. Não estou parado no meio do caminho. Nem estou andando para trás. Sigo em frente. Cada vez mais perto da perfeição física, da perfeição ambiental, da perfeição social, da perfeição ética. Estou dentro de um processo irreversível. Estou sendo empurrado ou carregado por esse processo. O hoje é incomparavelmente melhor do que o ontem e o amanhã será incomparavelmente melhor do que o hoje. Não estou me enganando. Não estou desviando a minha atenção de um pesadelo para um sonho, de uma realidade para uma utopia. Estou acordado, com olhos bem abertos.
Não sei exatamente em que altura da evolução me encontro. Há muito tempo deixei o Egito. No momento estou sob a coluna de nuvem durante o dia e sob a coluna de fogo durante a noite. Todos os dias me alimento com o pão do céu. O cheiro dos alhos e das cebolas diminui a cada dia e a cada dia aumenta o cheiro do leite e do mel. Canaã não está muito longe. A noite está quase acabando, as trevas estão indo embora e o sol começa a surgir no horizonte. Jesus está reinando e colocando todas as coisas debaixo dos seus pés. Estou esperando que Ele remova, que Ele destrua, que Ele reduza a pó a morte — o último inimigo a ser vencido.
A evolução compreende três processos subsequentes, aos quais se dá o nome de justificação, santificação e glorificação. Já passei pela justificação, estou passando pela santificação e vou alcançar a glorificação. No primeiro processo fui liberto da culpa do pecado. No segundo, estou sendo libertado do poder do pecado. E no terceiro, serei libertado da presença do pecado dentro de mim e dentro da estrutura na qual vivo. Não há nenhuma razão para eu parar no meio do caminho.
Estou indo de degrau em degrau, de glória em glória. Estou caminhando do paraíso perdido para o paraíso recuperado, de Gênesis para o Apocalipse, do primeiro céu e da primeira terra para os novos céus e nova terra. Pois “a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4.18). A evolução independe de mim.
A evolução é tal, que me dará um corpo novo, sem pecado, sem enfermidade, sem lágrima, sem morte. Ao final do processo da evolução, eu serei igual a Jesus.
Estou tranquilo, muito tranquilo, pois aquele que começou essa obra toda em mim, a levará a bom termo. Aleluia
Não sei exatamente em que altura da evolução me encontro. Há muito tempo deixei o Egito. No momento estou sob a coluna de nuvem durante o dia e sob a coluna de fogo durante a noite. Todos os dias me alimento com o pão do céu. O cheiro dos alhos e das cebolas diminui a cada dia e a cada dia aumenta o cheiro do leite e do mel. Canaã não está muito longe. A noite está quase acabando, as trevas estão indo embora e o sol começa a surgir no horizonte. Jesus está reinando e colocando todas as coisas debaixo dos seus pés. Estou esperando que Ele remova, que Ele destrua, que Ele reduza a pó a morte — o último inimigo a ser vencido.
A evolução compreende três processos subsequentes, aos quais se dá o nome de justificação, santificação e glorificação. Já passei pela justificação, estou passando pela santificação e vou alcançar a glorificação. No primeiro processo fui liberto da culpa do pecado. No segundo, estou sendo libertado do poder do pecado. E no terceiro, serei libertado da presença do pecado dentro de mim e dentro da estrutura na qual vivo. Não há nenhuma razão para eu parar no meio do caminho.
Estou indo de degrau em degrau, de glória em glória. Estou caminhando do paraíso perdido para o paraíso recuperado, de Gênesis para o Apocalipse, do primeiro céu e da primeira terra para os novos céus e nova terra. Pois “a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4.18). A evolução independe de mim.
A evolução é tal, que me dará um corpo novo, sem pecado, sem enfermidade, sem lágrima, sem morte. Ao final do processo da evolução, eu serei igual a Jesus.
Estou tranquilo, muito tranquilo, pois aquele que começou essa obra toda em mim, a levará a bom termo. Aleluia
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