setembro 16, 2011

OLHEMOS PARA A CRUZ.

Nesta semana que termina amanhã, dia dezesseis de setembro, comemora-se dez anos de um acontecimento que transtornou o mundo hodierno. Esta semana começou com o dia onze de Setembro que nos remete ao "Onze de Setembro de Dois mil e um". Domingo pois, se comemorou dez anos do maior ataque terrorista de todos os tempos. Quatro aviões foram sequestrados nos Estados Unidos da América (EUA), por dezenove terroristas da Al-Qaeda, e conduzidos pelos terrorista para  quatro alvos: o Pentágono, em Washington, sede do departamento de defesa dos EUA; as duas torres do World Trade Center, que era o maior centro comercial do mundo, na ilha de Manhattan em Nova York e um quarto que não se sabe o destino pois foi abatido pelos passageiros  que enfrentaram os terroristas por já saberem dos outros atentados e os impediu de provocar maior terror. Na primeira torre morreram os noventa e três passageiros do Boeing 767 e mais de mil pessoas que estavam nos andares atingidos. Na segunda torre, a torre sul, atingida aproximadamente dezessete minutos depois foram mortos cinquenta e seis passageiros do Boeing 767 a aproximadamente seiscentas pessoas que estavam nos andares atingidos. Foi um dia trágico, foi um dia marcado pela dor da morte e pelo estranho sentimento de vitória dos componentes da Al-Qaeda, rede terrorista liderada por Osama Bin Laden. Foi um contrastante sentimento de impotência do mundo, pois a nação mais segura, mais preventiva do mundo tinha sofrido um ataque sem precedentes.

Então paramos e pensamos, neste dez anos seguintes, o Afeganistão foi invadido por tropas americanas e morreram aproximadamente duas mil e setecentas pessoas entre justos e injustos. O Iraque foi invadido e aproximadamente cento e dez mil pessoas morreram. Osama Bin Laden foi abatido por soldados americanos

Americanos e antiamericanos, capitalistas e anticapitalistas, ricos e antirricos, brancos, negros, vermelhos e amarelos, grandes, pequenos, médios e fracos etc. Tergiverso para dizer que o homem e sua intolerância, o homem e a dureza de seu coração vão fazendo vítimas pelo mundo em que vivemos. Será que não podemos viver em paz, cada um em sua nação, produzindo para a nação, sem a necessidade de destruir o outro ou o que é do outro?

Minha argumentação conclusiva destes acontecimentos, entre tantos outros que presenciamos, vemos, ouvimos falar, como genocídios, homicídios, estupros, filho matando pais, pais matando filhos, mães abandonando bebês em lixeiras, nas lagoas. Tudo proveniente de vidas sem regras que o homem humanista tenta traçar para si mesmo. O mundo tenta fazer do homem um produto do meio em que vive e colocá-lo como vítima desta filosofia antropomórfica. Fazendo com que o homem siga os seu coração corrupto e corruptível. Será isso que irá solucionar os problemas da humanidade? Obama ou Osama, capitalismo ou comunismo? cristianismo ou islamismo, ocidente ou oriente e etc? Na verdade nada disso terá valor diante do trono do juízo divino.

Primeiro, a Palavra diz que devemos buscar a Deus e não os homens (Salmo 118.8). Ainda diz que só existe um Deus, e entre esse único Deus e o homem só existe um mediador: Jesus Cristo em sua inteireza de vida (I Timóteo 2.5), ligamos estes dois textos a João 3.16-17 e veremos onde podemos buscar solução para crise humana de identidade espiritual, e até mesmo material ou nacionalista. Deus nos fala ainda hoje que tudo que há no mundo só tem uma forma de ser solucionada, e esta forma passa pelo Seu divino coração que precisa contagiar o coração do homem. Depois Deus nos diz que o caminho sobremodo excelente do amor está na pessoa de Jesus Cristo, nosso Redentor. Assim, o mundo é do Senhor Deus e a vida foi comprada pelo alto preço da morte de Seu Filho Unigênito Jesus Cristo, para que todo aquele que crer nEle não morra, mas viva eterna e abundantemente lembrando de Seu Criador hoje (Eclesiastes 12.1). Pense o homem o que pensar, ditem as filosofias o que quiserem, tente e invente o ser humano o que desejar. Pois, na verdade só existe uma saída para o nosso mundo em crise: JESUS CRISTO.

Vamos deixar que Jesus seja o Senhor em nossas vidas, vamos nos deixar ser guiados pelo Espírito Santo que habita nossos corações, vamos deixar que o Grande Eu Sou reine sobre nós e então não teremos que ficar comemorando datas de morte, e sim as dádivas da vida.
Deus Seja Louvado (SDG).

(Rev. Maurício Nascimento)

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