SER OU NÃO SER?
UMA QUESTÃO HODIERNA!
UMA APOLOGIA AO PERDÃO.
Quando isto foi pensado, o que havia diante do personagem Hamlet era uma cruel dúvida entre perdoar ou se manter no firme propósito da vingança. O fim da história é a morte de muitos, incluindo o próprio Hamlet por não ter perdoado. Trazendo esta frase para os dias modernos, vemo-nos diante do mesmo dilema todos os dias, muitas vezes por dia. O que você tem decidido perdoar ou se manter debaixo do jugo do rancor e da amargura?
A grande questão de nossas vidas é decidirmos se seguimos a vontade do Criador ou seguimos nossos rumos, puramente seculares e humanos, sem avaliar o peso que uma decisão de cunho espiritual tem sobre nossas decisões pessoais. Viver é uma caminhada que se faz de decisões a toda hora, e não se pode dizer que sempre se acerta, mas pode-se dizer que precisamos acertar mais que errar.
Assim, o que quero dizer é que uma das maiores decisões de nossas vidas é se limpamos nosso coração a cada fato ou se não o fazemos e vivemos as seqüelas de uma vida cheia de rancor, amargura e consequentemente ódio. Tem muita coisa na vida que é conseqüência de falta de perdão, como por exemplo, as gastrites, úlceras estomacais e outras enfermidades psicossomáticas. Mas a maior conseqüência é a de não ser salvo por Deus. “Perdoa as nossas dívidas assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” diz-nos a oração que o Senhor nos ensinou. E precisamos prestar a atenção na parte da frase: “assim como nós”.
Por isso quero conclamá-lo a pensar, e pensar muito, mas decidir a obedecer ao Senhor que nos convoca a perdoar, a sermos misericordiosos, compassivos. Desta forma, Deus nos diz para perdoarmos e ponto final. Sem nos importarmos com o que pode fazer o outro, mas no que depender de nós tenhamos paz com todos os homens. Deus te abençoe e seja compassivo, pois você já alcançou a misericórdia de Deus. Vamos aprender o principio da reconciliação. Por isso ser ou não ser misericordiosos, é a grande questão de nossas vidas nos tempos pós-modernos. Paz! (SDG)
(Rev. Maurício Ferreira)
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