Páscoa.
Pensar na Páscoa é pensar em Jesus Cristo. Não
podemos pensar na Páscoa sem entender o que ela significa realmente para o
cristianismo. Voltando na história iremos ao Egito e veremos os cordeiros sendo
mortos para com seu sangue livrarem o povo de Deus do anjo da morte sem nenhuma
sequela espiritual ou físico, ético e moral. Na história os cordeiros mortos
foram para terem o seu sangue nos umbrais das portas e janelas e assim identificarem
aqueles a quem Deus queria salvar. Eram “tipo” de Cristo.
Hoje se pensa na Páscoa como uma festa simplesmente.
Ela se tornou uma das festas judaicas para comemorar a salvação e libertação do
povo de Deus e seu remanescente fiel. Tem-se hoje muitos símbolos para a páscoa,
mas o que menos aparece no coração das pessoas é o verdadeiro símbolo da Páscoa:
Jesus, o Cordeiro de Deus, que se tornou a perfeita Pessach
cristã. Ele é o “Agnus Dei”, o Cordeiro de Deus que tira todo pecado do
mundo. Morreu para vicariamente nos redimir e expiar os pecados de todo aquele
que nele crer. Jesus Cristo é a nossa Páscoa, pois ressuscitou e subiu ao céu
onde está sentado e intercede pelo pecador crente e penitente. Páscoa é mais
que festa, é uma vida que funciona por fé no Deus perfeitamente amoroso e
libertador.
A Pessach judaica significa travessia, passagem, lembrando muito também o mar vermelho, a entrada do povo no deserto por 40 anos para aprender a glorificar o libertador. Vamos sim celebrar a Páscoa, não somente como uma data festiva, mas como a ação redentiva libertadora que provém do coração do nosso Deus que nos deu o Seu Filho Unigênito amado para nos libertar. É isso!
{Rev. Maurício Ferreira.}
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