fevereiro 26, 2014

ESTAMOS ALEGRES

Estamos alegres, Deus honra o seu povo. Somos muitas vezes ingratos, somos muitas vezes indiferentes. Mas não temos como não nos alegrarmos com o que Deus faz em nossas vidas, nem temos como não entendermos o que Ele realiza, mesmo que entendamos erroneamente o como. Por isso devemos glorificar a Deus pelo que Ele fez, e mais ainda pelo que Ele está fazendo através de nós.

Neste último final de semana, estivemos três dias em festa, muito felizes, e com uma indizível alegria pudemos glorificar ao nosso Deus por todos os seus benefícios para conosco. Foi uma festa linda, foram cultos com alimento espiritual muito edificante: o Rev. Ruy de Araújo Santos, MD. Presidente do Presbitério Leste da Transamazônica e pastor na Igreja Presbiteriana em Tucuruí, na sexta-feira esteve presente nos falando da parte do Altíssimo, acerca de nos lembrarmos do irremediavelmente perdido, e tomarmos rumo na vida enquanto há tempo, recebendo a graça do Senhor amoroso e misericordioso. O Rev. Iran dos Santos Medeiros, pastor na Igreja Presbiteriana em Goianésia do Pará, esteve nos outros dois dias: sábado e domingo nos trazendo a mensagem que falava do caminho do Senhor, que mesmo sendo o mais difícil e longo, é o melhor para o ser humano. É o caminha cheio de sabedoria e que nos conduz conforme a vontade do Criador ao melhor para nós.

Como é bom podermos nos reunir a dizer louvado seja Senhor Deus por tudo que tens feito entre nós. São trinta anos de uma Igreja emancipada, com uma filha e servindo a Deus por todo esse tempo. Glorifico ao Pai por isso, e rogo a Deus que continue nos abençoando realizando sua obra em nós para através de nós continuarmos a missão divina de evangelizar o mundo inteiro. Somos as mais felizes das criaturas, pois nos tornamos filhos amados, amigos de Deus, e podemos olhar para cima, todas as vezes que estamos alegres, felizes neste mundo.

Estamos alegres, pois ao completarmos trinta anos percebemos que ainda temos uma grande obra a ser realizada, e não podemos ficar olhando pro nosso Egito, mas necessitamos olhar para o as promessas de Deus para Sua Igreja, e esta está no futuro, que deve ser alcançado a cada passo que damos. Nossos quarenta anos ainda não se completaram, assim, necessitamos continuar caminhando, olhando para frente, olhando o Autor e Consumador de nossa fé para alcançarmos os objetivos divinos para nós Igreja abençoada, até amada, e para sempre amorosa.

Pare de reclamar, pare de olhar para trás, olhe pra frente, arregace as mangas de sua vese e sigamos rumo ao objetivo de Deus, que é nada menos que pregar o evangelho a toda criatura no mundo inteiro. Somos testemunha do Cordeiro, vamos fazer jus a confiança de Deus em nos ordenar que Jerusalém, toda Judéia, Samaria e os confins da terra sejam atingido. Tudo isso! Sem nos esquecermos do “tanto em Jerusalém, quanto...”. Comecemos por aqui, vamos levar a Palavra viva de Deus a +Um amado(a), já! Comecemos imediatamente! Aleluia, estamos alegres pois Deus continua a nos abençoar!

(Rev. Maurício Ferreira)


fevereiro 20, 2014

PENSA BEM BRASILEIRO!

Quando olhamos o mundo ao nosso redor, nos vemos rodeados de tumultos que simula as guerras que preanunciam o Apocalipse. Vemos cristãos sendo perseguidos pelo mundo a fora, vemos civis perseguidos por governos e perseguindo governos. Vemo-nos perseguidos pelas ditaduras veladas daqueles que discriminam e se escondem sob bandeiras nem sempre legitimadas pela sociedade. Vemos países como a Venezuela que sem nenhum pudor faz coisas terríveis com aqueles que não concordam com seus ideais. Vemos pessoas diferentes perseguidas pelos "normais" obtusos que acham ser melhor que todos ao seu redor. Vemos locais onde os seres humanos inconformados com a sua situação, econômica, social, política, espiritual e ou religiosa brigam por uma posição, morrem e matam sem nenhum constrangimento em nome de "deus".

Olhando assim, será que estamos em tempos de paz? Não creio! Estamos em tempos de engodo, engano, falácia e mentiras. Da mesma forma que a mídia nos apresenta as notícias em tempo real, também apresentam somente aquilo que seus ideais permitem, ou mesmo que desejam p seu coração falacioso. Es tamos vivendo, talvez, a maior mentira de todos os tempos da história da humanidade. Jovens morrem todo dia, assassinados. Quem realmente governa o nosso país é o "crime organizado", talvez por ser mais organizado que o próprio governo instituído. Vemos corrupção, tão intensa, que devassa o país, procrastinando o real crescimento que poderíamos ter. Vivemos a mentira da baixa taxa de desemprego, vivemos a falácia de erradicação da pobreza em nosso país, com o assistencialismo governamental, que a nada leva de concreto, exceto deixar o ser humano indolente, mandrião. Tornamo-nos leniente com os desmandos por estarmos de algum modo inseridos numa história de um país mal formado, mal começado, mal elaborado. Assim, tornamo-nos irresponsáveis com a vida e com o país em si.

Estamos em ano de eleições majoritárias. Iremos eleger a presidência, os governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais. O que você pensa? Como você continua a agir acerca de seu país? Vai continuar desleixado quando ao futuro de sua terra? Tome cuidado, pois o que aparentemente não te atingiu ainda, pode acontecer antes que possa pensar de novo. Lembre-se que são quatro anos de mandato, são quatro anos de negligência. Se o governo for bom, melhor, mas se for ruim, ficaremos reclamando por muito tempo. Traga a memória o que te pode dar esperança social. Faço campanha pela não reeleição de ninguém, pensando em mudanças, embora não creia muito no homem com poder para mudar sozinho. Mas quando olho para a instituição "governo" como algo com autoridade dada por Deus (Romanos 13.1-7), me vejo com responsabilidade votar bem, da melhor maneira possível, para que não me arrependa, mesmo que o candidato por mim votado não seja eleito. E mais feliz ainda se o for, e fizer um papel relevante para o país, e não para mim ou qualquer outro indivíduo.

Portanto, querido(a) pense que está iminente o "grande dia do Senhor", e faça o seu papel de forma a poder deitar-se com segurança espiritual, porque não foi negligente com a sua vida, tampouco, com a de outros que de você dependem. 

Boa reflexão!
(Rev. Maurício Ferreira)

fevereiro 04, 2014

TRINTA ANOS, MARCA INDELÉVEL EM JACUNDÁ

Neste mês a Igreja Presbiteriana em Jacundá completa trinta anos de existência como Igreja emancipada, organizada conforme os estatutos presbiterianos. No dia 19 de fevereiro de mil novecentos e oitenta e quatro organizava-se a Igreja e firmava-se definitivamente o trabalho presbiteriano na cidade de Jacundá, no estado do Pará.

Hoje, 30 anos depois, continua ela uma Igreja pujante, cheia de viço e de verdor, caminhando rumo ao encontro com o noivo, buscando permanecer sempre numa esfera de santidade e pureza. Temos nossos vícios, temos nossos ranços, temos nossos problemas, nossas neurastenias eclesiais, mas somos um povo unido, que vive para glorificar ao Senhor e Rei com cada evento, culto, encontro. Gostamos de orar, e orar de joelhos, dobrando-nos ante o trono e aquele que nele esta assentado, louvamos a Deus e ao Cordeiro com fervor, por sabemos que a economia divina é grandiosamente relevante na nossa existência como Igreja.

Quando comemoramos trinta anos, estamos dizendo ao Senhor da Igreja, obrigado por até aqui nos haver abençoado ricamente, e graças te rendemos por nos amar a ponto de ter dado o Seu Unigênito Filho para morrer a nossa morte. Suplicamos que nos dê capacidade para entender tudo que o Senhor deseja de nós como corpo e individualmente, e ainda que nos mostre sempre adiante o caminho que devamos trilhar. Amado Deus, toma-nos em tuas mãos e continua a nos transformar de modos que o testemunho nosso seja sempre: “Eu era cege, agora eu vejo”, como aquele ex-cego de nascença curado por Jesus com lodo e uma lavada no tanque de Siloé.

Viver é poder acordar cada dia e deixar ao pé do altar nossa gratidão. Pois sabemos que as misericórdias do Senhor já foram renovadas sobre nós profusamente antes que abramos nossos olhos. É também colocar ao pé da cruz nosso viver, pois sabemos que ali fomos restaurados pela remissão de nossos pecados e reconciliados pois com Deus. É ainda podermos andar sabendo que cada passo nos é caro, e que cada instante nos é custoso pois entendemos que não somos nós quem vivemos, mas Cristo vive em nós. E por fim, ´podermos andar altaneiramente por crermos que o Espírito Santo habita nosso ser e norteia todos os nossos projetos e planos, traduzindo-os para o plano divino em nossas vidas.

Assim, ao comemorarmos estes trinta anos, que saibamos de tudo isso e sejamos gratos por tudo isso também. Deus amou e ama a Sua Igreja, Deus continua a nos amar de forma intensa e redentora. Deus olha para nós com a força de um coração que essencialmente é amor e que dá isso aqueles que lhe obedecem. Deus fez diferença ao criar a Sua Igreja, na manutenção de seu povo unido e na consumação de tudo isso que vislumbramos como promessa e expectamos como compromisso cumprido no céu. Louvado seja o Senhor da Igreja pelos trinta anos da Igreja Presbiteriana em Jacundá.


(Rev. Maurício Ferreira)

VIVAMOS SOB O GRACIOSO CUIDADO DO CRIADOR.

Nós não somos pecadores porque pecamos, pecamos porque somos pecadores. Quando o Senhor Deus criou a terra, do nada, formou-a e nela colocou o homem, para dominá-la, e cuidar dela, ele viu que tudo era muito bom. Toda a criação constituía-se num harmonioso pano de fundo para que Deus pudesse dar ao ser humano criado toda logística necessária para existir. No entanto, colocou neste mundo um definidor para que esta criatura racional exercitar sua obediência.

O homem falhou. Não foi obediente. Comeu do fruto cuja ordem era não comer. Morreu. Agora, o homem criado fora do jardim de Deus, teria que buscar seu próprio sustento através do trabalho árduo, seus filhos e filhas seriam concebidos e nasceriam com muito esforço e de forma dolorosa. Vieram-lhe filhos, dois específicos. Um assassinou o outro e demonstrou a ideia de que o pecado agora egia sobre a vida dos homens. Foi também deixado a própria revelia pelo Senhor, e o mundo se enchia de criaturas pecadoras, em semelhança de seus primeiros pais.

O mundo seguiu em sua sina pecaminosa, em rebeldia para com Deus. O homem, agora criatura pecadora, volta a ter consciência de Deus. Por causa do pecado da humanidade, Deus manda uma chuva muito intensa que destruiria praticamente toda criação, exceto aquilo que ele escolhera para dar continuidade a vida na terra, dentro de uma grande barco e com uma família completa, do único ser humano encontrado, pecador, mas fiel e justo diante do Senhor. Recomeçava-se a história da humanidade. Novamente a humanidade prolifera, agora através de uma família, não mais de um casal. Nesta família havia obedientes e desobedientes. O povo cresce e volta a demonstrar sua natureza pecadora e rebelde.

Ajuntam-se os homens, planejam construir uma pirâmide muito grande, tão grande que alcançasse os céus. O pecado da autossuficiência e da ambição se mostram no coração impenitente. Deus confunde-lhes o entendimento e a comunicação e ao contrário de se unirem numa só tribo, afastam-se com seus afins e povoam a terra toda. Mas o ser humano gregário e solidário continua sua existência pecaminosa diante do Deus onisciente. Deus acompanha a sua criação de perto.

Entre os impenitentes, promove a formação de um povo, entre os demais, que pelo menos iria representa-lo sobre a face da terra, mesmo com seus erros e defeitos. Durante muitos anos, de um escolhido Deus forma esta nação, coloca-a juntos a outras nações, ela enquanto cresce também vai aprendendo a ser um povo. Quando chega o tempo propicio, Deus lhes dá o aio para que pudessem se guiar entre os outros povos, entre si mesmos e diante do Senhor. Este povo é colocado numa terra, de outros povos, mas a eles concedida por Deus, ele a conquistam de forma predadora aos olhos humanos naturais e de forma miraculosa aos olhos do crente. Nela vivem, sobrevivem e convivem, algumas vezes cumprindo as ordens do Criador, e na maioria das vezes desobedientes a estas ordens. Sempre foram tolerantes, quando Deus ordenara a intolerância total. Sempre se quedaram aos costumes de seus vizinhos quando Deus ordenou uma completa autossuficiência por parte deles, pois Deus estava na dianteira.

O povo pecou, perverteu-se ante outros povos, como de praxe, ouviu mais o mundo que ao Espírito Santo. Deus sempre perto lhes enviava mensageiros, estes lutavam, libertavam, falavam, e por um pouco de tempo o povo ouvia. Mas o tempo se passava e o povo esquecia-se de Deus, tendência natural do ser humano pecador. Quando muito oprimido pelo sofrimento lembravam-se, clamavam e Deus os ouvia, e cuidava deles de forma amorosa e misericordiosa. Muitos servos foram instrumentos divinos da pregação de seu amor e misericórdia e levaram sua missão até a morte. Mas o homem não se contenta somente com o Deus suficiente a si, e quer viver como os outros homens. Solicita a sacerdote que lhes fizesse um povo como os outros povos, com um rei que lhes fosse visível, lutasse diante deles e lhes conduzisse de forma direta.

Deus lhes concede um rei vistoso aos olhos humanos, pecador como todos os outros e com as mesmas afeições. Este se esquece de Deus e comete o pecado de deixar Deus de lado. Deus levanta outro rei e de forma paciente, prepara-o e prepara o povo para entender exatamente quem era o verdadeiro Senhor deles como nação, ele o Senhor dos exércitos. Durante muitos anos o rei escolhido perambula pelas terras do mundo sendo preparado para todo tipo de situação, até o dia em que se assenta no trono. Deus nunca mais lhe tira dali através de sua descendência real até chegar ao Messias, seu descendente, o filho do homem.

Este povo permanece com a mesma índole pecadora diante de Deus. Um povo rebelde e ingrato, cheio de vícios e com aviltantes pecados ante o Criador e Senhor. O homem se mostra sempre como o homem pecador diante do Deus amoroso, misericordioso e gracioso. Deus envia então o Seu Unigênito Filho, com a finalidade de mudar a situação do ser humano que andava afastado dele desde o Éden e embora soubesse que ele os havia criado e até ali conduzido, optava por deixar Deus de lado e olhar somente para o ser criado. Cristo vem, muda a forma de relacionamento com Deus, muda as distancias entre os homens e Deus, torna-se o único mediador como Deus e homem. Morre na cruz pelos pecados da humanidade, cumpre de forma consumada todos os requisitos para aplacar a ira divina ante o pecado do homem. Redime. Expia. Regenera. Justifica. E nós hoje podemos olhar novamente para o trono.

Vermos nele assentado aquele que é o Pai, vermos junto deste aquele que é o Filho. Vermos o destino da humanidade nas mãos do Pai para sempre. Vermos revelado este destino através do Cordeiro de Deus que tira todo o pecado do mundo. Podermos, como humanidade criada juntarmos nossas vozes aos quatros seres viventes, aos vinte e quatro anciãos, aos anjos em coro celestial e cantarmos: “Ao que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos, amém” (Apocalipse 5.13).

Portanto, querido(a) quero concluir pensando junto a você que somos rebeldes pecadores, mas estamos novamente diante do trono de amor, estamos outra vez próximos ao altar de graça e misericórdia. Estamos sempre, debaixo da graça do Pai que Reina eternamente. Quedemo-nos diante de Deus, adoremos a Jesus Cristo, ouçamos o Espírito Santo. Deus está conosco, continua a amar o pecador. Continua a amar a você e a mim. Continua a exercitar sua misericórdia. Abra seu coração, pecador, e deixe a luz do céu entrar. Deus nunca mudou, louvado seja, nós mudamos sempre, para e pela graça maravilhosa dEle sobre nós.


(Rev. Maurício Ferreira)

fevereiro 03, 2014

30 ANOS VIVENDO PARA GLORIFICAR AO CRIADOR.

Neste mês a Igreja Presbiteriana em Jacundá completa trinta anos de existência como Igreja emancipada, organizada conforme os estatutos presbiterianos. No dia 19 de fevereiro de mil novecentos e oitenta e quatro organizava-se a Igreja e firmava-se definitivamente o trabalho presbiteriano na cidade de Jacundá, no estado do Pará.

Hoje, 30 anos depois, continua ela uma Igreja pujante, cheia de viço e de verdor, caminhando rumo ao encontro com o noivo, buscando permanecer sempre numa esfera de santidade e pureza. Temos nossos vícios, temos nossos ranços, temos nossos problemas, nossas neurastenias eclesiais, mas somos um povo unido, que vive para glorificar ao Senhor e Rei com cada evento, culto, encontro. Gostamos de orar, e orar de joelhos, dobrando-nos ante o trono e aquele que nele esta assentado, louvamos a Deus e ao Cordeiro com fervor, por sabemos que a economia divina é grandiosamente relevante na nossa existência como Igreja.
 
Quando comemoramos trinta anos, estamos dizendo ao Senhor da Igreja, obrigado por até aqui nos haver abençoado ricamente, e graças te rendemos por nos amar a ponto de ter dado o Seu Unigênito Filho para morrer a nossa morte. Suplicamos que nos dê capacidade para entender tudo que o Senhor deseja de nós como corpo e individualmente, e ainda que nos mostre sempre adiante o caminho que devamos trilhar. Amado Deus, toma-nos em tuas mãos e continua a nos transformar de modos que o testemunho nosso seja sempre: “Eu era cege, agora eu vejo”, como aquele ex-cego de nascença curado por Jesus com lodo e uma lavada no tanque de Siloé.

Viver é poder acordar cada dia e deixar ao pé do altar nossa gratidão. Pois sabemos que as misericórdias do Senhor já foram renovadas sobre nós profusamente antes que abramos nossos olhos. É também colocar ao pé da cruz nosso viver, pois sabemos que ali fomos restaurados pela remissão de nossos pecados e reconciliados pois com Deus. É ainda podermos andar sabendo que cada passo nos é caro, e que cada instante nos é custoso pois entendemos que não somos nós quem vivemos, mas Cristo vive em nós. E por fim, ´podermos andar altaneiramente por crermos que o Espírito Santo habita nosso ser e norteia todos os nossos projetos e planos, traduzindo-os para o plano divino em nossas vidas.

Assim, ao comemorarmos estes trinta anos, que saibamos de tudo isso e sejamos gratos por tudo isso também. Deus amou e ama a Sua Igreja, Deus continua a nos amar de forma intensa e redentora. Deus olha para nós com a força de um coração que essencialmente é amor e que dá isso aqueles que lhe obedecem. Deus fez diferença ao criar a Sua Igreja, na manutenção de seu povo unido e na consumação de tudo isso que vislumbramos como promessa e expectamos como compromisso cumprido no céu. Louvado seja o Senhor da Igreja pelos trinta anos da Igreja Presbiteriana em Jacundá.


(Rev. Maurício Ferreira)