Ser mãe...
Nos fala o adágio popular que “ser mãe é padecer
no paraíso”. Na verdade, ser mãe é a manifestação divina na terra através
de servas que dedicam suas vidas a servi-lo no exercício de um ministério
único, e ao mesmo tempo trabalhoso e gratificante, pois é muito difícil não
entender a grandeza que se manifesta através da vida de um filho. Gerar,
gestar, dar à luz são ações que somente a grandes mulheres desejam viver em
suas vidas, assim, mudemos o adágio: “Ser mãe é o Pai descer do paraíso”.
A maternidade é um ministério único, que somente
seres grandiosos criados por Deus podem exercer. Este ministério segundo a
Palavra divina é especial conforme nos mostra através de estéreis que geraram
muitos filhos, por intervenção misericordiosa do Senhor da vida: nosso Deus.
Mas ser mãe é uma tarefa muito maior que gerar, gestar e dar à luz uma nova
vida, pois a vida se estende por muitos anos após o nascimento, assim ser mãe é
também ser exemplo, cuidadora, orientadora, gestora de tempo e de existência
social.
Deus criou a mãe. Deus a colocou no seio da família
com a função de ser abençoadora de vidas: do esposo e pai de seus filhos, dos
filhos gerados por ela. Daqueles que serão abençoados por seus filhos e filhas
num casamento futuro. A partir do coração materno vemos a expressão do amor
divino internamente e após externamente. Deus fez da mulher mãe. Mãe de grandes
homens e grandes mulheres na história bíblica e na história natural. Portanto,
mães são testemunhas da vida. Mães são portadoras do amor divino. Mães são
gratificadas com o amor prático, físico, pessoal. Mães são perfeitas expressões
da graça divina. Maria obteve não somente o amor de Jesus, mas também de seu
cuidado filial. Jesus enquanto Deus e homem, expressa sua gratidão à sua mãe e
cuidou dela e não a deixou sem proteção ao morrer na cruz do calvário. Mãe tem nos
filhos sua extensão natural de sua vida desde a criação.
{Rev. Maurício Nascimento.}
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