Nossas convicções.
Falar em convicção é complicado porque geralmente
entendemos isso como o casuísmo ideológico de nossos dias. Penso assim, se
pensa como eu caminhamos junto se pensa diferente quero te convencer ou te
eliminar de meu universo de companheiros. Usamos nossas “convicções”
para polarizar uma vida num mundo diverso. Erramos feio nos últimos anos por
causa disso, pois vivemos só horizontalmente o relativismo cotidiano, sua
“verdade” e minha “verdade”. Reflitamos sobre isso com
cuidado.
Convicção significa crença ou opinião firme a respeito de algo, com base em
provas ou razões íntimas, ou como resultado da influência ou persuasão de
outrem. Por isso o cristão precisa entender a Bíblia que nos diz que “logo,
já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim... (Gálatas 2.20a).
nossa convicção precisa ser a mesma de Jesus Cristo, nosso Senhor, Ele nos
comprou por alto preço e nos mostrou o caminho desde sempre e que nos levará ao
objetivo final, ao alvo daquele que nos salvou, é o que nos fala no final do
versículo: “...E esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho
de Deus, que me amou e se entregou por mim.” (Gálatas 2.20).
Nossas convicções têm uma base sólida: a Bíblia, Palavra de Deus. Vamos defender nossas convicções de pessoas que são conduzidas pela “boa, perfeita e agradável vontade de Deus” (Romanos 12.2b). Somos cristãos, cidadãos do Reino de Deus, o que faz com que estejamos aqui na terra de passagem, se assim estamos defendamos convictamente a vontade do Reino dos céus e desfrutemos do mundo em que vivemos. Somos convictamente cristãos, servos de Jesus, cidadãos do Reino divino.
{Rev. Maurício
Ferreira.}
Nenhum comentário:
Postar um comentário