setembro 27, 2024

SE DEUS NÃO AGIR...

 Se o Senhor não edificar...

A Bíblia nos fala que se nossa casa não for edificada pelo Senhor, nós iremos trabalhar em vão e se a vigilância de nossa casa não vier do Senhor também vigiaremos sem propósito, pois de nada vale levantar cedo demais, comer um pão sem alegria, porque àqueles a quem Deus ama Ele edifica, vigia e alimenta enquanto descansam nele.

Nós precisamos trabalhar no dia a dia, precisamos vigiar o que nos pertence, precisamos nos edificar e edificar uns aos outros e principalmente zelar pela nossa casa, mas sempre confiantes naquele que nos criou, susteve e salvou definitiva e eternamente. Confiar em Deus requer certeza e convicção do que esperamos e não vemos. Confiar no Senhor requer ação divina em nossos corações empedernidos e uma regeneração da morte em que vivíamos para ao nos levantarmos da sepultura espiritual, compreendermos que Deus ouve, perdoa e salva o pecador que crê naquele que ele enviou para reconciliar consigo o mundo pecador penitente. Deus veio mostrar ao homem que existe uma alternativa melhor que a rebeldia, a dureza do coração e a impiedade, existe a vida em seu Filho Jesus Cristo.

Então? Devemos continuar a viver tentando? Devemos permanecer inertes diante da vida desnorteada que vivemos sob o pecado? Devemos só continuar a caminho que vivemos todos os dias, rumo ao inferno? Não, absolutamente não! Olhemos para a cruz, ela é o maior símbolo da vontade compassiva de Deus, ela reflete o amor perfeito que ele tem por nós, ela demonstra que seu amor se converte de forma prática em vida. Creiamos!

{Rev. Maurício Nascimento.}

setembro 17, 2024

PRESTE A ATENÇÃO...

 Sê fiel até a morte...

Nosso Hinário Novo Cântico tem o hino 266, cujo estribilho é: “Sim, eu amo a mensagem da cruz; seu triunfo meu gozo será! Pois um dia em lugar de uma cruz, a coroa Jesus me dará!”. Cantado pelos que entendem a doutrina reformada. Mas temos a versão primeira deste hino não sei de qual dos Hinários que assim diz: Sim, eu amo a mensagem da cruz, té morrer eu a vou proclamar! Levarei eu também minha cruz, até por uma coroa trocar”. Cantado também por alguns reformados, pelo costume, mas sem analisar a letra, portanto olhemo-las.

Questões: : a mensagem da cruz é viva e real, todo que nela crer não morre mais, mas tem a vida eterna. : nós proclamamos e devemos fazê-lo com nossa vida e palavras. : levar nossa cruz, como padrão de vida com Cristo é ordem de Jesus, mas nossa vida e obra não é moeda de troca pela salvação, nossa coroa final. : por causa da 3ª afirmação, erra-se na 4ª, pois nada temos ou valemos para trocar pela coroa prometida, nós a receberemos pela graça divina no final das mãos daquele que possui todos os méritos e vê nossa fidelidade: Jesus, o Cristo de Deus.

Concluamos pensando assim, existe a licença poética, mas devemos cantar o que a Bíblia ensina, e não somente o que “crê” o nosso coração, pois este é enganoso. O que falamos para Deus tem valor e peso na mensagem que pregamos sobre o Deus que criou, sustenta e salva, “pela graça” o pecador, mediante a sua fé em seu Unigênito Filho: Jesus Cristo. Não podemos inventar ou acrescer palavras na Bíblia Sagrada.

{Rev. Maurício Nascimento.}

setembro 12, 2024

DEUS É LUZ!

 Deixa a luz do céu entrar.

Temos em nosso Hinário Novo Cântico o hino 209 com o tema “Encorajamento” que inicia o coro com esta frase: “deixa a luz do céu entrar” e segue “deixa o sol em ti nascer”, “abre o coração, que Cristo vai entrar e o sol em ti nascer”. Cantamos, mas será que entendemos o que estamos cantando? Cantar não é somente abrir os lábios e proferir versos poetizados; cantar vai além da percepção audível. Cantar tem que partir do coração compenetrado e inteligente que pensa no que fala de forma poética ou prosaica.

Não tenhamos medo de perdermos batalhas, pois com Cristo no coração somos mais que vencedores por seu inefável amor. Se ainda não serve a Cristo como seu Senhor e salvador, só se coloque pronto, que Ele vai mudar esta condição em sua vida. O por fim, caso desejar andando ir caminho ao céu, ignorando as circunstâncias adversas, prontifique-se que Cristo, o caminho verdade e vida te direcionará rumo ao trono de graça e misericórdia em que está assentado o nosso Deus eternamente.

Eu não sei como está a vida de cada leitor desta pastoral, mas sei de uma coisa que será relevante em qualquer situação de sua alma, amigo e amiga, irmão e irmã: Jesus Cristo, o sol da justiça, a luz do mundo quer brilhar em sua vida. Só abra o coração, que Ele vai entrar. Nada na vida é melhor que o calor e brilho do sol em nossa caminhada. Com o sol o trajeto é seguro a caminhada é segura e a chegada certa. Cristo vai brilhar em seu coração, abra-o, hoje.

{Rev. Maurício Nascimento.}

setembro 03, 2024

TOTAL DEPENCÊNCIA...

 Independência do Brasil.

O dia 7 de setembro de 1822, foi proclamada a Independência do Brasil, quando Dom Pedro de Alcântara gritou “Independência ou Morte” às margens do rio Ipiranga, histórica e hipoteticamente encerrando a dependência política do Brasil em relação a Portugal. Data marcante, comemorada com desfiles e bandas pelas cidades do país.

     

Para nós é diferente, um dia nossa vida foi, também, mudada de modo radical na caminhada existencial. Foi quando uma cruz foi erguida no Monte Calvário e nela pregado e morto o “Filho Unigênito” do Deus criador, sustentador e Salvador, que através de Jesus o Cristo, comprou todo aquele que nEle crer. Assim, ficamos nós agora comprados por preço de vida, da vida de um ser puríssimo e Santo que veio a nós com o único intento de nos fazer dEle, totalmente dEle.


Portanto, nossa proclamação não é de independência, mas sim de dependência total e irrestrita daquele que pagou por nossos pecados de forma cabal e nos faz novamente imagem e semelhança do Deus Pai e nessa reconciliação nos conduz para a vida abundante e eterna. Sim, somos dependentes daquele que tudo fez por nós e além disso é tudo em todos. Deus nunca deixou de ser Senhor de toda criação, mas se torna Senhor de todo aquele que crê, agora como Pai excelso. Vamos proclamar dependência de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.                  


{Rev. Maurício Nascimento.}