SOBRE MORRER...

Sobre morrer...

     Sobre morrer é um pensamento que geralmente tentamos evitar. Não gostamos de falar em morte, mas sempre precisaremos pensar e falar nela, pois todos nós estamos susceptíveis à morte. Morrer é uma incógnita para o ser humano, pois nada entendemos desse mistério divino, imaginamos muitas coisas, temos algumas teorias filosóficas, mas nada sabemos de fato.

     A teologia nos coloca ante três tipos de morte: uma é a morte física, que significa uma separação entre espírito e corpo físico. O Espírito ou alma deixa o corpo que volta ao pó como era. Outra é a morte espiritual, que significa estar separado, apartado de Deus, o Senhor da vida. Portanto aquele que não tem a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador vegeta sem rumo por este mundo. E por fim a morte eterna, que significa a separação eterna entre o ser criado e o seu Criador, pois viveu espiritualmente morto no hoje, e viverá eternamente morto após o juízo eterno.

     Assim, teologizando sobre a morte, a pergunta essencial é: já cremos em Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador? Se sim, viveremos eternamente, se não, estaremos eternamente mortos. Céu ou inferno, tem a vez com o que cremos (João 3.16 e 14.6)?                                   

{Rev. Maurício Ferreira}

CERTEZA DA VIDA?

 Certeza da vida?

     Morreremos, é uma delas. Eclesiastes 12.1-7 nos afirma isso. Todos nós morreremos, o que gera as incertezas é o como? e o quando? Mas é certo que nossos corpos serão depositados de volta a terra como era e nossa alma imortal votará a Deus que deu. Se vamos morrer nesta caminhada terrenal, que devemos fazer então em cada passo que damos rumo a morte física?

     Primeiro devemos estar convictos de que nosso tesouro está guardado no céu, sem traça para roer, ferrugem para corroer ou ladrão para roubar. Isto significa que devemos viver sob a égide do criador, sustentador e Senhor nosso: o Deus eterno e real. Segundo, trilhando este único caminho, verdade e vida, aguardarmos confiantemente no Senhor Deus. Terceiro, lembrarmo-nos do nosso criador hoje, para jamais duvidarmos ou nos arrependermos de viver a vida real, verdadeira, eterna e sem sofismas.

     Portanto viver hoje de acordo com a vontade divina e sermos obedientes ao Deus Triúno, nos faz valorizar a vida, hoje, pois amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de nós. Deus é fiel, nós infiéis, mas ainda existem misericórdia e graça amorosa, pensa nisso, hoje!

{Rev. Maurício Ferreira}

EIS A QUESTÃO...

 Eis a questão!

     “To be or not to be?” frase axiomática de Hamlet na dramatização com o mesmo nome, escrita em 1063 por William Shakespeare, um dramaturgo e ator inglês, cuja obra mais famosa foi o clássico: “Romeu e Julieta”. A frase traduzida significa “Ser ou não ser” complementada pela pergunta: “Eis a questão!”.

 Para nós hoje “Eis a questão”, Ser ou não ser?”. Por que é uma questão básica na vida cristã, neste caminho precisamos primar pela radicalidade, pois não existe meio termo, não há meio crente ou meio não crente. Cristão ou se é, de fato e de verdade, ou não se é. Sou ou não sou cristão? Já se fez este questionamento? As vezes podemos responder que sim, mas a questão é, o quão radicalmente cristão somos?

     Minha exortação para você hoje é que nos voltemos para Deus e sejamos radicais em amá-lo, glorificá-lo, exaltá-lo e louvá-lo. Que o primeiro mandamento seja a tônica em nossos corações e que vivamos para Deus, somente para Deus, radical, geral, totalmente. Tudo que vivermos a mais seja acréscimo, venha desta original adoração, e não o contrário. Religiosidade somente é idolatria crassa diante do trono.             

{Rev. Maurício Ferreira}

ESPERANÇA E DECEPÇÃO...

 Esperança e frustração?

     Conversava com alguém acerca dos variados jogos que temos em nossas cidades, com prêmios maiores e menores, que quando se joga nosso coração tem esperança e depois frustração. Primeiro cria-se a esperança, e quando se perde vem a decepção ou frustração. Mas interessantemente se joga para perder. Pois todo jogo significa um ou poucos ganharem o que milhares estarão perdendo.

     Na vida espiritual podemos viver também estes sentimentos: esperança e frustração, pois para alguns Jesus irá falar claramente: “nunca vos conheci” apesar dos vários e variados feitos na vida religiosa. Para outros Ele dirá: “vinde benditos...” apesar de seus vários e variados pecados. Por que acontecerá assim na volta de Jesus, muitas esperanças hoje se tornarão frustração ou decepção. Mas, não precisa ser assim, pois há uma realidade de vida eterna.

     Esta realidade fará parte daquele que crer em Jesus Cristo, o Cristo de Deus, Filho Unigênito que nos foi dado com base no amor perfeito do criador e Senhor de toda a criação (João 3.16). Assim, nosso sentimento de, hoje esperança, poderá tornar-se alegria e felicidade da vida eterna em Cristo Jesus, creia e viva!

Rev. Maurício Ferreira}